quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A árvore dos problemas

Um homem contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.
O pneu de seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho.
A sua serra quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, seu carro não funcionou no final do dia na hora que iria embora.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu-lhe uma carona para casa e durante o caminho o carpinteiro não falou nada.
Quando chegou a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com suas mãos.
Depois de abrir a porta de casa, o carpinteiro transformou-se!
Os traços tensos de seu rosto transformaram-se em um grande sorriso.
Ele abraçou seus filhos e beijou sua esposa afetuosamente.
Um pouco mais tarde o carpinteiro acompanhou sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
“Ah", respondeu o carpinteiro, "esta é minha árvore dos problemas.
“Como eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho e, também sei, que não posso trazê-los para
meus filhos e esposa, então eu resolvi que toda à noite eu deixaria os meus problemas nesta árvore e os pegaria na manhã seguinte.”
“E funcionou?" Perguntou o homem já chegando ao seu carro.
“Se o senhor quer saber, funcionou melhor do que eu esperava.
“Todas as manhãs quando eu volto para pegar meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior...”

Fonte: http://claudiagandra.blog.com.br/site/?item=manha_legal__mensagens

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Explosão de pensamentos

Uma explosão de sugestões,
Pensamentos, críticas, emoções...
Tudo a soar no espaço
Da minha mente a mil por hora!

Um céu enraivecido
Anil, claro, calmo, revolto
Um mar agitado, tubarão de aço
Que loucura!

Estava me sentindo assim
No fim dessa segunda-feira
O mundo explodindo em mim
Sem eira nem beira


Não sei porque continuo aqui
Pensei já estivesse a partir
Pro planeta pequenino
Do príncipe que já me fez sorrir

Raios e trovões
Cordas e violões
Poemas, canções
Gritos nos sertões...

A ira, a fúria da calmaria perdida
A solidão da conversa despretendida
A Onça se faz cutucar,
Ferida lambida para despertar!

Jaguaretê, "Cadê a família onde eu nasci?"

"Não sei se me levo ou se me acompanho..."

Desabafe...

No barco...